Todos os dias passam na movimentada rua da minha casa
sonetos de petróleo
Por vezes sou contemplado pelo sinaleiro lá de baixo na
esquina
Que me presenteia com um repentino silêncio do vermelho de
carros parados
É ali que me emociono com o barulho das cigarras
E das folhas que batem umas nas outras orquestradas pelo
vento
Fica aqui uma grata homenagem ao meu amigo sinaleiro
Poeta do meu silêncio
FW
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