segunda-feira, 14 de maio de 2012


Entre o caos que assola o que há de divino
Encontro no meio do caminho a passos ligeiros
O cheiro de toda beleza do lado de fora
Que agora vira minha escola, e mostra
Com a luz apertando meus olhos
O sol cobrindo o vento por sobre os arvoredos
E todo aquele branco que me cercava
Agora se esvai por entre o mirar do relevo
Ao longe, como será que as coisas vão por lá... (?)

A saudade míngua no peito, se vai
Por entre corredores com diversas portas
Por entre o pedir de todas as forças
Dos que ali estão sem nenhuma opção
De ao longe também poder sonhar


Fernando

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