domingo, 13 de setembro de 2015

De todos os campos
Dos vales que guardam seus ventos
E alisam meus cabelos
É de lá que vens tu de alma plena
A refletir o sol dos poemas
O amor, teu irrestrito senso de ternura
Fazem toda a conjuntura de linhas e ruas
Na mais sublime obra de aconchego
Do que emana dos teus relevos
A perfeição erudita do que cultivas como vida
Agora se torna a saliva
O sal e a dor
Constrói o caminho do meu singelo mundo
Meu mundo de amor


FW

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