segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Desejo-te paradeiros bons
Onde possas repousar a tua consciência
Em leve folha por sobre poça límpida
Longe, lá longe de meu perdão

Quero que esqueças de meu bizarro
Que bebas de fontes puras
Mesmo que eu tenha que viver, ah viver
Sem ti, um dia... sem o meu colibri




Fernando Wolf

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