quarta-feira, 7 de setembro de 2011




À meia luz de lembranças frias
Deixe por agora o homem em paz
Onde se possam mirar as nogueiras
Por entre folhas e galhos ao vento
E ali, no repousar dos meus olhos
Á sombra calma de suas raízes
Nada a ter, nada a sentir, nada a escutar
Senão o silêncio de um agora fugaz


Fernando Wolf

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