segunda-feira, 21 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Verde aquarela
Mosaicos fluidos de aquarela
Permeiam as curvas dos seus seios
As flores de um jardim sereno
Lambem o colorido das suas janelas
Vidros verdes adocicados por mel
Já em outras vidas trouxeram-me o céu
Musa alada apresenta-me o néctar
Tem o cheiro de lavanda do campo
De noites mal dormidas,
De aventuras de corações dançantes
Sob a majestade prata, a luz do luar
Tira meu sono, faz do amor meu mar
Brincadeiras negociam meu calor
Os desvaraidos invejam seu caminhar
Que em transe, joga besteiras no infinito
Arranca meu sossego, procura minhas insônias
Dançamos como dois aprendizes do amor
À melodia que rege, sem pressa, seu esplendor
Sempre amada não conheces o distante
Ao perto conheces a flor que desabrocha
E o cheiro das pétalas perfumadas da boca
À luz da companhia da pele sua
Ao longe descobres o cravo em seu covil
Que de amor por ti, triste sob a terra, se viu
Alegrias meus olhos choram por rever
A terras que me façam íntimo de teu ventre
Verte novamente do peito minha magia
Ao fim da noite, com a rosa mais uma vez
Desfaleçe em ternura sua cabeça em meu peito
Se um dia morrer, quero que seja deste jeito...
Fernando Wolf
Permeiam as curvas dos seus seios
As flores de um jardim sereno
Lambem o colorido das suas janelas
Vidros verdes adocicados por mel
Já em outras vidas trouxeram-me o céu
Musa alada apresenta-me o néctar
Tem o cheiro de lavanda do campo
De noites mal dormidas,
De aventuras de corações dançantes
Sob a majestade prata, a luz do luar
Tira meu sono, faz do amor meu mar
Brincadeiras negociam meu calor
Os desvaraidos invejam seu caminhar
Que em transe, joga besteiras no infinito
Arranca meu sossego, procura minhas insônias
Dançamos como dois aprendizes do amor
À melodia que rege, sem pressa, seu esplendor
Sempre amada não conheces o distante
Ao perto conheces a flor que desabrocha
E o cheiro das pétalas perfumadas da boca
À luz da companhia da pele sua
Ao longe descobres o cravo em seu covil
Que de amor por ti, triste sob a terra, se viu
Alegrias meus olhos choram por rever
A terras que me façam íntimo de teu ventre
Verte novamente do peito minha magia
Ao fim da noite, com a rosa mais uma vez
Desfaleçe em ternura sua cabeça em meu peito
Se um dia morrer, quero que seja deste jeito...
Fernando Wolf
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